terça-feira, 12 de março de 2013

Fotos & Memórias

Mostra da Criatividade
20/11/2012 / Escola Rio de Janeiro





Conceitos

Mercantilismo

 O Mercantilismo é a prática econômica típica da Idade Moderna e é marcado, sobretudo, pela intervenção do Estado na economia. Durante aproximadamente três séculos foi a prática econômica principal adotada pelos países europeus, o que só seria quebrado com o questionamento sobre a interferência do Estado na economia e o consequente advento das ideias liberais. Em resumo, o Mercantilismo era o conjunto de ideias econômicas que considerava a riqueza do Estado baseada na quantidade de capital que teriam guardado em seus cofres. As políticas econômicas guiavam-se pelo seguinte princípio: um Estado deveria vender mais do que comprasse, afim de acumular capital.

Adaptado de InfoEscola

Absolutismo

 Absolutismo é o nome dado ao sistema político e administrativo que predominou nos países da Europa na época do denominado “Antigo Regime” (correspondente ao período entre os séculos XVI e XVIII).Este sistema é originário das mudanças ocorridas no continente ao final da Idade Média, onde na maioria das regiões da Europa acontece o fenômeno da centralização política nas mãos do rei, auxiliado pela classe burguesa. Os comerciantes e financistas visavam vantagens econômicas, como por exemplo o fim de diversos impostos e taxas existentes em regiões de um mesmo país em mãos de líderes regionais diferentes. Por outro lado, o monarca naturalmente buscava um sistema de governo onde pudesse exercer o máximo de seu poder, sem interferência da igreja nem dos senhores locais.

Deste modo, surge o absolutismo, onde o rei exerce o poder de forma indiscriminada, com mínima interferência de outros setores da sociedade, e a classe burguesa apoiadora do monarca poderá prosperar com a unificação do poder nas mãos de um indivíduo em que confiam e que os auxilia a manter um comércio de proporções nacionais (em certos casos, até internacionais). Além disso, os negociantes financiariam os diversos projetos do monarca, e em troca, conseguiriam participações substanciais nos negócios do Estado.
Com o absolutismo o rei concentrava todos os poderes, criando leis sem aprovação da sociedade, além de impostos e demais tributos de acordo com a situação ou um novo porjeto ou guerra que surgisse. Além disso, o monarca interferia em assuntos religiosos, em alguns casos controlando o clero de seu país.
A nobreza que acompanhava o monarca era uma classe exclusivamente parasitária, geralmente vivendo na corte do rei, e não tendo ocupação definida, a não ser o apoio irrestrito ao rei e o controle militar de certa região a favor do monarca. Qualquer oposição oriunda das camadas mais populares podia ser violentamente reprimida pelas forças do rei.

Fonte: http://www.infoescola.com/historia/absolutismo/



sábado, 9 de março de 2013

Filmes & Vídeos

Divirtam-se aprendendo! Este espaço do blog destina-se ao compartilhamento de filmes que podem ser usados em sala de aula e para que os alunos possam assistir alguns vídeos relacionados aos assuntos de seu interesse. Procuro colocar o link do youtube ou do site bara baixar.
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Os Vikings

No final do século VIII, uma onda de violência aterrorizou os moradores da costa norte da Europa. Ataques Vikings. Eles saqueavam e matavam e a cada ataque os rumores aumentavam. Foi como se as portas do Inferno tivessem sido abertas. Seus líderes foram lendas vivas, homens cuja fama vieram da brutalidade. Vamos revelar o modo em que viveram. uma cultura muito violenta porém avançada. Vamos reconstruir a fortaleza de Harold, o dente azul, o primeiro rei dos Vikings. Encontraremos sinais ocultos de uma cidade guerreira sob ruas modernas e vamos examinar a tecnologia que deu uma enorme vantagem aos Vikings.


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Os Bárbaros - Os Hunos

O terror consumia a civilização ocidental, enquanto chuvas de flechas escurenciam os céus o Império Romano era sitiado por bárbaros, cuja a principal arma era o pavor que insipiravam em suas vítimas. Eles eram os Hunos, violentos invasores orientais que pareciam desejar apenas a destruição. Mas eles eram mais do que isso. Mestres da estratégia militar e exímios jogadores na diplomacia internacional, eles eram poderosos agentes de mudança. Em sua implacável sede de conquista os Hunos deixariam sua marca indelével na história, libertando forças ilícitas e implantaria uma nova ordem mundial.

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Os Bárbaros - Mongóis

  Era fim do século XII enquanto a Europa se afundava na Idade das Trevas, duas culturas criavam padrões de civilização. Eles eram os estados islamicos da Pérsia e da Ásia central e mais para o oriente um trio de reinos fabulosos na China. Entre eles havia um território deserto e inóspito, as estepes da Eurásia. Mas essa região árida era habitada. Povos nômandes como os Mongóis sobreviviam em condições precárias e lutavam a maior parte do tempo contra a natureza. Essa batalha, sem que eles soubessem, os fortaleceram e os transformaram em grandes guerreiros da história.

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Os Bárbaros - Os Lombardos

       Uma sombra ameaçadora recaía sobre o que um dia foi o Imperio Romano. Assaltados por uma onde de Bárbaros violentos. Godos, Hunos, vândalos... a civilização romana de 500 anos estava a beira de um colapso. No século VI, a fome, a guerra e a praga varrem as terras italianas, deixando a morte e a devastação em seu caminho, mas o pior ainda estava por vir. Do norte chegam as últimas ordas bárbaras, ferozmente pagãos, famosos por sua crueldade, eles eram os Lombardos. O golpe final no Império Romano.

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Os Bárbaros - Os Francos


       Quando o Império Romano dava seus últimos suspiros, ordes bárbaras atacaram de todas as direções. Mas poucos deixaram sua marca tão profundamente quanto esses saqueadores ferozes. Vindos do norte, tirando sua força atraves da fraqueza do império, várias tribos unidas sob o braço poderoso de um líder. Eles foram os francos. 
 

 

Mapas Esquemáticos






Fonte: http://aureliobraga.wordpress.com/about/republica-velha/

O Antigo Regime


A Proclamação da República no Brasil



No ano de 1889, o Brasil deixou de ser um império para se transformar em uma república. Essa transformação deu-se, sobretudo pela ação dos militares. O país deixou de ser controlado pelo imperador e a maior autoridade política do país passou a ser o presidente, que deveria ser escolhido através do voto da população.
A ação dos militares brasileiros realizou-se numa época em que os movimentos de oposição contra o império já aconteciam. No fim do século XIX, vários intelectuais e políticos acreditavam que o Império não era o melhor para o país. A ideia de um governo controlado por um imperador, portando muitos poderes, era entendida como algo que dificultava o desenvolvimento da nação.
Além disso, havia uma grande oposição ao governo imperial por conta do trabalho escravo. A escravidão era interpretada como um tipo de trabalho que impedia o processo de modernização de nossa sociedade, de nossa economia. Portanto, a escravidão deveria ser combatida. Contudo, esse mesmo regime era mantido pelo governo imperial. Com isso, muitos defensores do fim da escravidão também se transformaram em críticos do governo de Dom Pedro II.
Nesse conjunto de transformações, alguns militares engrossaram a fileira dos que não concordavam com o governo de Dom Pedro II. Após a Guerra do Paraguai, ocorrida entre 1864 e 1870, os militares brasileiros ganharam muito prestígio mediante a vitória do país nesse conflito. Valorizados pelo conflito, passaram a exigir maior valorização com melhores salários e a formação de uma carreira mais interessante. Na medida em que o império não cumpria todas essas exigências, importantes figuras do Exército passaram a se contrapor à ordem imperial.
Não bastando esse movimento, devemos destacar o problema surgido nessa mesma época entre o imperador e a Igreja Católica. No fim do século XIX, o papa havia decretado que os católicos envolvidos com a maçonaria deveriam ser expulsos da Igreja. O imperador, que era católico e simpático à maçonaria, acabou não seguindo essa exigência e impediu que os bispos brasileiros seguissem as recomendações papais.
O marechal Deodoro da Fonseca, líder do Exército, foi convocado para liderar a ação que deu fim à monarquia brasileira. No dia 15 de novembro daquele ano começava o regime republicano brasileiro. Começava a República da Espada (foi chamada assim porque os dois primeiros presidentes foram militares). O primeiro foi Deodoro da Fonseca, que fora líder do golpe que tirou Dom Pedro II do poder. Ele promoveu a criação de novos símbolos, brasões e hinos que representavam a criação de uma nova nação. Foi nessa época em que nossa atual bandeira foi elaborada.
Além disso, Deodoro promoveu eleições para que uma nova constituição, a lei maior que controlava o país, fosse aprovada. O Brasil sofreu várias mudanças: foi criado o casamento civil, as antigas “províncias” passaram a ser chamadas de “estados”; o Estado passou a ser independente da Igreja; e os homens, maiores de 21 anos e alfabetizados, poderiam votar.

Fonte: www.escolakids.com.br

sexta-feira, 8 de março de 2013

O Iluminismo



Século das luzes
O século XVIII marcou profundas mudanças na sociedade europeia e em suas relações políticas e econômicas. O absolutismo que era até então a forma de governo das monarquias entrou em processo de declínio e o poder real foi diminuindo gradativamente no decorrer deste período. Uma das principais influências para a queda dos regimes absolutistas foi o surgimento do período conhecido por Iluminismo, que promoveu significativas alterações no pensamento humano que possibilitou ao homem uma nova maneira de entender o mundo. As ideias iluministas foram colocadas em prática por filósofos e cientistas que resolveram interpretar a natureza humana através da ciência. Dessa forma, o racionalismo foi a palavra-chave dessa mudança que inaugurou o período que ficou conhecido por Século das Luzes, colocando a razão científica como uma maneira de investigar a vida.
Cientistas de diversas áreas passaram a pesquisar sobre as leis do universo, com objetivo de desmitificar a interferência divina na natureza. Outros procuraram contribuir com estudos no campo da política e das leis, tentando construir uma sociedade mais racional, tendo o homem como o centro de tudo. Diante disso, a ciência tornou-se o caminho em busca de repostas e soluções para os problemas da humanidade.
Entre os teóricos mais conhecidos desse período estiveram: 

Montesquieu (1689 – 1755), que foi autor do livro chamado “O Espírito das Leis”, o qual propôs um governo mais democrático e menos centralizado; 

Voltaire (1694 – 1778), que criticou o discurso da igreja católica; 

 Jean-Jacques Rosseau (1712 – 1778), que em sua obra “O contrato social” criticou as estruturas políticas do absolutismo e desenvolveu a tese da democracia popular em que o povo teria suas necessidades atendidas. 

Os ideais iluministas promoveram intensas transformações sociais e científicas. O homem passou a ter uma nova alternativa de entender o mundo através da ciência. Assim sendo, o Iluminismo influenciou na construção dos regimes políticos de várias civilizações, o lema Igualdade, Liberdade e Fraternidade influenciou diferentes movimentos populares pelo mundo, inclusive no Brasil.

Fonte: http://www.escolakids.com/o-iluminismo.htm